sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Aceite o chefe no Facebook sem medo de cometer gafes


Saiba o jeito certo de se expor na internet para não se comprometer no ambiente de trabalho e com clientes

Brasil Econômico - Vanessa Correia e Natália Flach 
    Você se sente confortável ao adicionar colegas de trabalho em redes sociais? A maioria dos executivos brasileiros não vê problemas em se conectar a contatos profissionais no Facebook, segundo levantamento realizado pela empresa derecrutamento Robert Half. A pesquisa apontou que 41% dos profissionais que atuam no país se sentem muito confortáveis em adicionar seus superiores na rede social. O percentual é ainda maior quando considerados colegas de trabalho: 51%.
    O resultado, contudo, leva a uma reflexão: como você deve se comportas? “Não vejo problemas em adicionar contatos profissionais nas redes sociais. Mas, feito isso, deve-se prestar atenção ao que publica ou compartilha”, sugere Carlos Eduardo Altona, sócio da consultoria em recursos humanos Exec.
    É o que faz Dimas Barbosa Araújo, diretor executivo de novos projetos da NTC & Logística.Dimas acaba aceitando em sua rede social muitos executivos que atuam em empresas ligadas à NTC & Logística, desde que os conheça. “Procuro manter no Facebook o mesmo comportamento que tenho no dia a dia. É um processo virtual, mas reflete a vida pessoal”, diz.
    O profissional não compartilha ou posta algo que seja ofensivo e evita futebol, já que mexe com a paixão dos brasileiros. “Sempre que escrevo algo na rede social analiso se será visto de maneira adequada por todos os amigos e colegas. Não é autocensura. Só acho que as redes sociais têm o objetivo de fazer amigos e não inimigos”, pondera.
    Altona não vê problema em adicionar colegas de trabalho, seja no Facebook, Twitter ou LinkedIn, desde que o comportamento seja comedido. “É importante entender que seu comportamento em qualquer rede social é uma extensão do seu comportamento no trabalho.”
    Já Daniela Ribeiro, gerente sênior das divisões de vendas e marketing e engenharia da Robert Half, acha adequado segregar as redes sociais. “A geração Y não separa o pessoal do profissional, o que faz com que vejamos uma migração dos assuntos profissionais para o Facebook. Mas sempre recomendo que não se misture os assuntos. Questões pessoais devem ser tratadas no Facebook e profissionais no LinkedIn e Twitter”, diz. Daniela não vê problemas em recusar convites de superiores e colegas de trabalho no Facebook.
    Também é importante que o profissional atente-se ao Código de Conduta da empresa para a qual trabalha. “Sou a favor da empresa orientar seus funcionários quanto à conduta que espera deles, inclusive em redes sociais. Claro que não pode obrigá-los a nada - cada um é responsável pelos seus atos - mas pode alertar”, diz Altona. “A preocupação maior, além da marca que o profissional está representando, é a marca dele mesmo”, pondera a gerente da Robert Half.
    A Coinvalores criou um perfil no Facebook para interagir com clientes. Os analistas escrevem, pelo menos, dois textos por semana: um com as perspectivas e outro com as ações que merecem destaque no curto prazo. Por sua vez, os clientes da corretora podem comentar e tirar dúvidas. Um dos autores da página da corretora é Felipe Silveira, que também mantém uma página pessoal na rede criada por Mark Zuckerberg. "No meu perfil, não tenho clientes como amigos, mas tenho colegas de trabalho. Mas, mesmo se não tivesse, usaria bom senso nos comentários. Na página da Coin, o interessante é ter feedback", diz. O especialista também tem uma conta no LinkedIn para questões profissionais.
    A consultora de etiqueta Célia Leão aponta que as pessoas devem ter cuidado na hora de usar redes sociais. “É uma vitrine, por isso não se deve escancarar a sua vida”, diz. Segundo ela, não há assuntos proibidos, como futebol, religião ou política, contanto que se saiba dosar a forma de escrever. “Mas não se deve comentar que teve uma reunião chata durante à tarde se tem como amigo o chefe. Hipoteticamente, isso não dá demissão, mas cria um mal estar.” Célia indica que o profissional dê preferência ao LinkedIn na hora de adicionar os colegas do trabalho, chefes e clientes.
    Questão cultural
    Os resultados apresentados no levantamento da Robert Half - de que executivos brasileiros não veem problema em adicionar contatos profissionais no Facebook - são superiores à média dos países consultados na pesquisa: 19% e 25%. “Temos uma cultura mais informal, alegre. Faz parte da nossa cultura termos essa postura mais aberta, informal”, afirma Daniela, lembrando que vários dos outros países consultados, como Austrália, Bélgica, Chile, Emirados Árabes Unidos, França, Alemanha e Hong Kong não utilizam tanto o Facebook quanto Brasil e Estados Unidos.

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013


DEEP WEB
 Afinal de contas o que acontece na "internet que não temos acesso"
Palavra do editor:  Tudo tem limite e acho que em toda essa minha vida na web nunca vi algo tão assustador como a Deep Web, existem coisas que é melhor não sabemos para evitar traumas, mas a deep web representa para mim a coisa mais hedionda já criada, onde a frieza humana impera de forma absurda mais tão absurda que nem mesmo as mentes mais brilhantes do mundo conseguiriam entender tanta podridão, eu acho que você caro visitante tem o dever de saber que a curiosidade tem limite e isso é sério, eu acho que nunca antes na minha vida fiquei com tanto medo, receio e desconfiança, mas ainda sim não podemos fingir que a deep web não existe. Este artigo é para você ter uma ideia do que é a Deep Web e digo e repito nunca na minha vida vi algo tão hediondo e perigoso, isso vai muito além dos filmes de terror e ate da minha compreensão.
http://ampulhetadigital.com/wp-includes/js/tinymce/plugins/wordpress/img/trans.gif
Sabe aquele ditado que diz:”se não tem no Google não existe”, pois se você já disse isso alguma vez nunca esteve tão enganado na vida.
Este é assunto muito polemico tão polemico que as pessoas preferem não comentar, muitos dizem coisas horríveis da deep web, é verdade que existem coisas horríveis lá, mas também existe coisa boa, mas pode ser muito perigoso, para se ter uma ideia vários fóruns proíbem seus participantes de criarem tópicos sobre o assunto.
Mas o que é a deep web?
Tudo começou com uma pesquisa 
Como a maiorias dos visitantes devem saber eu sou fã do game The legend of Zelda e durante algumas pesquisas sobre o jogo achei uma creepypasta que falava sobre um cartucho amaldiçoado de Majoras Mask, uma história boa e bem assuntadora ate ai nada demais ate que vi nos posts recentes do blog que estava visitando uma coisa chamada deep web e o autor do blog disse que não queria falar sobre o assunto porque é perigoso demais e colocariam os visitantes em risco, eu fiquei curioso, pois nunca tinha houvido falar de deep web então fiz uma rápida pesquisa no Google e descobri algumas coisas sobre esta tal Deep Web.
Deep Web, dark net, dark web, invisible web são os termos usados para esta tal internet oculta, mas por que ela é oculta? porque não aparecem nos indexes de busca(Google, Yahoo! e Bing), é obvio que os motivos de estar oculta é porque coisa boa não é, veja algumas coisas curiosas(e tenebrosas) sobre esta deep web:
·         Ela é 500 vezes maior que a web visível(e ainda dizem que se não tem no Google não existe, eu acho que o ditado correto é “se não tem no Google com certeza está na Deep Web)
·         Apenas 3% da Web está visível o resto é Deep Web
·         Existem aproximadamente 8 camadas dessa deep web e quanto mais você vai se aprofundando mais perigoso fica, eu não sei dizer o nome dessas camada a úncia que sei é Onion que é a primeira.
·         Como era de se esperar a deep web é formada por pedófilos, assassinos,  seitas ultra mega blaster master satânicas(que entre seus rituais estão o canibalismo e sacrificios humanos), trafico de pessoas, mercado negro, comunistas, hacks, nazistas, terroristas e outros tipos de bizarrices que você pode imaginar(ou não).
·         Grupos de hacks como LuzSec, Wikileaks  e Anonymous surgiram na Deep Web
·         Precisa ter muita cautela ao visitar a deep web, pois o risco de pegar vírus é 10 vezes maior do que na web normal.
·         Apesar disso existem sites que podermos considerar “bons” como sites de hacks, programação, literatura e projetos científicos.
·         Para acessar a deep web você jamais deve usar seu navegador comum (Opera, Chrome, Firefox e etc.) você precisa de um software chamado Tor  que deixa você no “anonimato”, afinal você não vai querer a PF ou FBI na sua cola.
Para que você tenha uma ideia do tamanho da Deep Web veja o gráfico abaixo:
Surface Web = Facebook, Twitter, Google e os demais sites comuns que aparecem nos sistemas de busca.
Deep Web = Lado Oculto fora dos sistemas de busca


terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Facebook quer ganhar dinheiro com seus sentimentos


Facebook quer ganhar dinheiro com seus sentimentos

'Como você está?', 'o que está acontecendo?', entre outras perguntas, são a chave da nova plataforma publicitária


Há poucas semanas usuários do Facebook puderam notar que a rede social ficou, digamos, mais abusada. Ao acessar o site, o internauta passou a se deparar com perguntas do tipo "como você está?" e "o que está acontecendo?", e isso tende a ser intensificado.

Algumas pessoas agora veem um complemento disso e podem até adaptar a questão, conforme noticiado pelo TechCrunch. Então, ao invés de "o que você está fazendo?", você pode fazer com que o Facebookpergunte sobre comida, leitura, filme, música, bebida etc.

Reprodução

Cada resposta significa uma oportunidade publicitária diferente, já que é possível, por exemplo, dizer ao site que você está lendo "50 tons de cinza", ou ouvindo "Arcade Fire" no Spotify, ou assistindo a "Pulp Fiction" no Netflix. Ou seja, As empresas que apostaram no Open Graph podem aparecer de outra maneira.

Facebook disse que isso tudo é apenas um teste para entender se os internautas estão dispostos a compartilhar seus sentimentos com a rede social de uma forma "mais visual". O site também garantiu que a novidade não tem ligação com a Graph Search, a poderosa busca interna lançada recentemente.

Diga-me onde dá check-in e eu te direi quem és


Diga-me onde dá check-in e eu te direi quem és

Check-in no aeroporto é legal, afinal as pessoas vão ter a percepção que sou viajado, ocupado, entupido de milhas



Divulgação
Foursquare
Artigo de Marcos Hiller (@marcoshiller), professor da Trevisan Escola de Negócios

ecossistema digital faz com que criemos novos hábitos, novas maneiras de nos relacionar e novas formas de habitarmos o mundo em que vivemos. Nesse sentido, usamos as redes sociais digitais para construir narrativas envolventes por meio de jogos discursivos e, com isso, obter a validação de terceiros sobre os conteúdos (emocionais ou não) que construímos em rede.

Aplicativos de geolocalização têm sido a grande vedete desse novo, inquieto e hesitante universo online que habitamos hoje em dia. Por meio desses aplicativos, como o Foursquare ou o Facebook, construímos narrativas e demarcamos o território que frequentamos. Afinal, o lugar onde vou comunica muito sobre quem sou, o que eu penso, minha forma de agir, ou até mesmo como eu quero que as pessoas me percebam no mundo.

O homem é um ser narcísico por natureza. Sempre foi. O ser humano adora um espelho. As pessoas têm pré-disposição a um certo narcisismo no ambiente em rede. Fato. Evidencia-se que na maioria das vezes, dão check-in em lugares transados, descolados, bonitos, atraentes e onde querem que seus “amigos” saibam que estão ou estiveram.

Check-in no aeroporto é legal, afinal as pessoas vão ter a percepção que sou viajado, ocupado, entupido de milhas, um homem de negócios. Check-in na rodoviária, nem pensar! Afinal a troco de quê vou querer que saibam que estou prestes a pegar um busão no nada atraente Terminal Rodoviário da Barra Funda. Is not cool!

Check-in no MoMa de Nova York, UAU! Demais! Além de descolado, antenado, o cara aprecia e adora artes, e está lá saboreando obras de Andy Warhol, Matisse, Monet e Marcel Duchamp. Agora, dar check-in no novo MAC (Museu de Arte Contemporânea de São Paulo), que recentemente inaugurou seu endereço no belíssimo prédio que ocupava o Detran-SP, no complexo do Parque do Ibirapuera, projetado por Oscar Niemeyer, em sua época mais áurea (entre Pampulha e Brasília), melhor não. Afinal, nunca fui a esse museu, nem sabia que existia e não entendo nada daquelas malucas instalações de arte contemporânea!

O local líder de check-ins na cidade de São Paulo é o Parque do Ibirapuera. É super maneiro fazer com que as pessoas saibam que estou no maior parque da cidade fazendo exercícios físicos, malhando e desestressando um pouco.

Há quem não obedeça o status quo e dê check-in apenas em lugares não tão prestigiados assim, como no restaurante Ragazzo, no Habib’s, no Shopping Interlagos, no Largo 13 de Maio ou nas Lojas Marisa. Eles não querem somente compartilhar com a turma que está nesses locais, mas justamente “tirar onda” da ferramenta e agir contra a massa. Apenas 30% das pessoas compartilham seus check-ins no Facebook ou Twitter. Os 70% dão check-in e o deixam apenas ao conhecimento dos amigos do Foursquare. O Facebook, logicamente, está percebendo a força e o ganho de audiência exponencial dessa mídia e tem aperfeiçoado sua funcionalidade para check-ins.

Eu sou usuário assumido dessas ferramentas pelo simples fato de que estudo e pesquiso tudo isso para entender como impactam as pessoas e como elas se relacionam entre si. Recentemente, dei meu milésimo check-in no Foursquare. Sim, já cliquei no “Check-in Here!” mais de 1000 vezes. Na ocasião, o Foursquare me mandou um email agradecendo por tantos check-ins e me disponibilizando um código promocional, para que comprasse com desconto pelo site uma camiseta exclusiva da rede social.

Não pensei duas vezes para efetivar a compra. Além da camiseta, adquiri um pacotinho de adesivos, pagando cerca de 25 dólares por tudo. No entanto, o custo do frete foi de mais 30 dólares e tive o azar de ter minha compra retida na Receita Federal, tendo que pagar uma taxa de mais 80 reais para liberar o produto na aduana. Bem feito! Nisso que dá ser viciado nessas coisas.